segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Ele desce do ônibus cansado, trabalhou durante horas a fio, sente-se muito cansado...
Percebe antes de descer que começou a chover, alguns achariam isso ruim, mas ele vê de outra forma, fazia muito tempo que não andava na chuva, algumas pessoas acreditam que a chuva ajudar a lavar a alma e a muito ele não fazia isso, caminha refletindo sobre seus últimos dias, o que fez, o que deveria e não deveria ter feito, chega a conclusão de que nada está perdido no fim das contas, apenas falta um pouco mais de empenho. Dificuldades sempre teve, mas isso só acrescenta mais gosto em concluir suas metas...
Finalmente ele chega na frente da casa, abre o portão velho e enferrujado, completmente enxarcado, entra em casa, sua mãe pergunta o que houve, ele apenas lhe dá um sorriso e diz: - apenas lavando a alma nessa volta pra casa.
pega sua toalha, toma um banho e vai durmir...

THE E.D.E.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Fim da paciência...

O caos sempre me persegue, não que isso seja ruim, o caos existe para que a ordem seja resultante de seu processo, o ruim disso é que isso está virando uma constante em minha vida, de vez em quando me sinto como personagem de um filme de Wood Allen...
Gostaria de ter um pouco de ordem em minha vida de vez em quando, mas só um pouco e apenas em algumas coisas da minha louca e caótica vida, férias?1 Isso é para fracos, o nogócio é editar e produzir, esse é o plano...
Uma vez, você me pediu para avisar quando eu esive-se a ponto de perder minha paciência, enfim, quero dizer que ela está findando a cada dia, mas sou ruim em dizer o que sinto seguno algumas pessoas então deixo escritoaquiu, se você vai ver, isso já não é comigo, deixo aqui reistrado...

Traduzar isso e se traia, afinal de contas, é como diz o ditado italiano: "o tradutor é o traidor..."

THE E.D.E.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Em meio a desabafos e uns copos...

No breu da noite
a convergência de planetas e uma lua
eis que dois singelos
em meio a suas paixões

seguem adiante
em seus copos
a recitar relembrando
a quem tanto querem.

Não conseguem
se libertar e
noite segue fria

em meio aos ruídos
da noite eles clamam
por elas constantemente.

- esperam que escutem,
pois de ruído, no mínimo
as palavras no infinito repercutem.

texto criado em parceira com Francisco...
http://horuzonte.blogspot.com/

THE E.D.E.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

SER PACIENTE...

Nada nessa vida acontece sem nenhum sacrifício, devemos pagar um preço seja ele alto ou não, nada que venha facilmente é digno de valor. Paciência é um preço alto para uns, ínfimo para outros, devemos aprender a trabalhar esse dom que temos, o dom de ser pacientes em nossas decisões e esperar os resultados que virão, o que seriamos sem paciência? Fica ai uma pergunta que deve ser pensada com bastante paciência por vocês, esse é um momento de esperar, saber apenas observar e ver os resultados surgirem...
Se eu sou impaciente? Muito o bastante para nem ter paciência de revisar esse texto, apenas seguir a intuição, mas mesmo eu no meu egocentrismo (segundo a DELIRIO enorme) entendo que é importante praticar esse ato: o de ter a paciência, e você, já praticou sua cota de paciência hoje ou está já impaciente com esse texto feito por mim e deseja o desenrolar deste falatório sobre algo que não consigo ter em abundância...
Sinto desapontar, mas o desfecho deste episódio, nem eu sei, espero realmente que valha a pena como mesmo já falei antes: “se tenho essa paciência toda, deve ser porque realmente valha, alem do mais, aprendi que devo esperar tudo, inclusive o nada...”
Agora deixo vocês e vou preparar uma boa xícara de café, afinal de contas eu desejo dormir sossegado, tenho muita coisa pra fazer amanhã, acreditem arrumar uma casa não é fácil, principalmente quando se gosta de fazer sozinho...

THE E.D.E.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Alfaia

Existem momentos em que uma pessoa perde a fé em si própria...
Ele sabia que havia perdido a fé em si mesmo, olhava no espelho e não se reconhecia. Não sabia quando começou, apenas encontrou o resultado e a apatia de seu ser, seu orgulho? Nem isso sentia, nem nada, apenas uma apatia, não restava muito de sua determinação.
Encontrava-se em um vazio, apenas com atividades básicas ao ser humano, trabalho casa, computadores, até sua paixão, a imortalização da poesia da vida estava abando nada...
Precisava sentir algo que o trouxe-se de volta, mas o que, o que ele precisava para sentir dentro de si seu sangue circulando em suas veias, sua mente funcionando e criando novamente, seu orgulho renovado, sua determinação, sua vida?
Foi quando aconteceu, escutou um som de terra, um baque surdo e forte que á muito não escutava, um som que poderia chamar a paz ou a guerra, no seu caso, trazer de volta quem ele era, escutava naquele momento o som forte de uma alfaia, e lembrou de quem era, o que deveria fazer, sentiu seu sangue novamente, sensação boa, deliciosa, quem o olha-se naquele momento poderia ver um brilho em seus olhos, m brilho que havia se apagado e que agora estava de volta...