Cervejas, uns cigarros, tudo o que se tem direito, o motivo? Simples, viver, sentir-se vivo, acordar, correr trabalho, estudos, livros amontoados, esperando serem terminados, iniciados, guardados, aproveitar tudo, até o ultimo momento, crescer com isso...
Sim, o “trapaceiro” (RAGABASH), escolhido, egocêntrico ou seja lá como deseje chamar (ou xingar, sinta-se a vontade...) voltando à ativa, sinto algo, não muito, mas já o suficiente para arrepiar a espinha, isso já é um bom começo, quem sabe o que pode acontecer daqui pra frente... Sempre existe essa duvida sobre o que vem pela frente, enfim, o bom de ouvir as batidas pesadas no teclado, um pouco de inspiração voltando aquele velho sorriso carregado de sarcasmo, esperando um gancho para uma oportunidade, perder essa oportunidade? Jamais, desisti de várias coisas no meio do caminho, não quero isso de novo, palavras que vem e vão, chega da calmaria, temporadas curtas devem ser sentidas, vividas intensamente, sem remorso posterior, arrependimentos? Daquilo que não foi feito por falta de tempo, ou pela ressaca anterior mesmo...
Já disse antes, na duvida? Ame. Com certeza? Ame! Não sabe o que fazer? Ame...
O BLOGER CHAMADO ESTA DE VOLTA, PARA FELICIDADE DE ALGUNS E INICIO DO CAOS PARA OUTROS, VOCÊ FICA ALEGRE OU SENTE O CAOS SE APROXIMANDO E ARREPIANDO SUA NUCA?
NIARANJAN, PRESAS_DE_PRATA_RAGABASH, THE E.D.E., ou como queira chamar…
terça-feira, 30 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
Ao som de ultraje a rigor e cazuza, sim combinação no mínimo inusitada, poxa, são mais de 2 da manhã, luto contra o sono da cafeína (sim eu tenho efeito contrario a grandes quantidades de cafeína)...
Ele medita na frente do computador, tudo quase finalizado, de forma satisfatória até, nem tudo estava perdido, seu som? Ultraje a rigor e cazuza, mistura inusitada, mas valia tudo, a cafeína lhe dava aquele gosto de sono, havia ingerido muito café, o que lhe dava um sono quase profundo, escrevia algumas coisas, não conseguia ficar parado, mesmo que lhe fosse mandado, quase imposto, queria criar, ler, escutar, tudo o que podia fazer...
Pensava em muitas coisas, algumas ele mesmo sabia que não eram merecedoras de preocupação, outras, por mais que negasse, martelavam suas idéias, como o som que se obtêm quando batemos ferro quente, mas não se permitia agir sobre essas idéias, seus “fantasmas do armário”, já havia sofrido muito para desistir de tudo, estava indo longe, mas não o suficiente, ainda tem muito chão para andar antes de enfrentar esses fantasmas, havia olhado a lua cheia mais cedo, uma única questão lhe vinha na mente inquieta: “-o que me reserva mais uma lua cheia?”, muitas conquistas ocorriam nessa lua, mas assim como a “lei de Murph”, quando era para perder, pagava um preço alto...
Seu cigarro acaba, vai ter que esperar ate acordar para comprar mais, se contenta com mais café, afinal de contas, é só ir pra cozinha preparar mais, café quente, recém saído do fogo, colocar na caneca verde de ponta quebrada, sentir o vapor subir e lhe tocar no rosto como um afago que não tem mais, o afago de um fantasma, mas aprender nem sempre é fácil, faz parte do show que chamamos de vida, um show de improviso, onde quem sabe improvisar melhor, leva o prêmio...
THE E.D.E.
Ele medita na frente do computador, tudo quase finalizado, de forma satisfatória até, nem tudo estava perdido, seu som? Ultraje a rigor e cazuza, mistura inusitada, mas valia tudo, a cafeína lhe dava aquele gosto de sono, havia ingerido muito café, o que lhe dava um sono quase profundo, escrevia algumas coisas, não conseguia ficar parado, mesmo que lhe fosse mandado, quase imposto, queria criar, ler, escutar, tudo o que podia fazer...
Pensava em muitas coisas, algumas ele mesmo sabia que não eram merecedoras de preocupação, outras, por mais que negasse, martelavam suas idéias, como o som que se obtêm quando batemos ferro quente, mas não se permitia agir sobre essas idéias, seus “fantasmas do armário”, já havia sofrido muito para desistir de tudo, estava indo longe, mas não o suficiente, ainda tem muito chão para andar antes de enfrentar esses fantasmas, havia olhado a lua cheia mais cedo, uma única questão lhe vinha na mente inquieta: “-o que me reserva mais uma lua cheia?”, muitas conquistas ocorriam nessa lua, mas assim como a “lei de Murph”, quando era para perder, pagava um preço alto...
Seu cigarro acaba, vai ter que esperar ate acordar para comprar mais, se contenta com mais café, afinal de contas, é só ir pra cozinha preparar mais, café quente, recém saído do fogo, colocar na caneca verde de ponta quebrada, sentir o vapor subir e lhe tocar no rosto como um afago que não tem mais, o afago de um fantasma, mas aprender nem sempre é fácil, faz parte do show que chamamos de vida, um show de improviso, onde quem sabe improvisar melhor, leva o prêmio...
THE E.D.E.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
OFF LINE
O bloger chamado encontra-se desligaso ou fora da área de cobertura... (fazia tempo que não usava uma piada cretina...)
contrariando tia Elza (Soares), fica decretado o estado off-line deste blog. Motivo?
1 SEM TEMPO
2 SEM INSPIRAÇÃO
3 FIM DE PERIODO
4 PERDIDO DE MIM MESMO
UMA DAS ANTIGAS(E QUE DEVERIA VOLTAR A SEGUIR...)
Vida
Vivo,
Vivo porque riu,
Vivo porque Choro,
Vivo porque gozo,
Vivo porque amo.
Choro,
Choro porque estou alegre,
Choro porque sou triste,
Choro porque me emociono,
Choro porque estou vivo.
Ando,
Para ali e para acolá,
Ando para qualquer lugar
Amo, Sim eu amo!
Porque choro,
Porque ando,
Porque vivo,
Porque eu riu e também porque gozo,
mas acima de tudo,
Eu vivo.
NIARANJAN (THE E.D.E.)
contrariando tia Elza (Soares), fica decretado o estado off-line deste blog. Motivo?
1 SEM TEMPO
2 SEM INSPIRAÇÃO
3 FIM DE PERIODO
4 PERDIDO DE MIM MESMO
UMA DAS ANTIGAS(E QUE DEVERIA VOLTAR A SEGUIR...)
Vida
Vivo,
Vivo porque riu,
Vivo porque Choro,
Vivo porque gozo,
Vivo porque amo.
Choro,
Choro porque estou alegre,
Choro porque sou triste,
Choro porque me emociono,
Choro porque estou vivo.
Ando,
Para ali e para acolá,
Ando para qualquer lugar
Amo, Sim eu amo!
Porque choro,
Porque ando,
Porque vivo,
Porque eu riu e também porque gozo,
mas acima de tudo,
Eu vivo.
NIARANJAN (THE E.D.E.)
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
RETORNO
Essa sensação chata de volta, fantasmas que vem e tentam atormentar meus desejos, vem em busca de caos e luxúria. A apatia quer voltar, o cigarro já conseguiu, não é legal ficar o tempo todo sobre mira de armas sabe?
É no mínimo, inusitado sentir essas sensações novamente, não digo que é ruim tudo o que retorna, não, longe disso, só sei que para muitas ainda não é a hora certa, existe ainda um longo caminho, nada é perfeito, nem o “agir pelo não agir” da filosofia do TAO ou a vida sem limites Bukowskiana, tudo deve ter um meio-termo, um ponto de equilíbrio ou “yin & yang”, o que você achar melhor, darei este direito de escolha, embora a vida nem sempre nos dê uma opção, ela nos dá vários caminhos, nós em nossas “vãs filosofias”, somos cegos e retardados o bastante para não enxergar o que a vida nos oferece...
Não acho correto viver fugindo de si mesmo, não tenho mais saco pra esse tipo de coisa, não sou uma pessoa sem medos, várias coisas me dão medo, porém, sei da necessidade de enfrentar cada um dos meus medos, e não viver em bolhas de personalidade, isolado com medo de me machucar, se eu não vou conseguir vencer meus medos, paciência, prefiro a dor da derrota a duvida de não ter tentado (soa piegas, mas é verdade)...
Niaranjan do O`
É no mínimo, inusitado sentir essas sensações novamente, não digo que é ruim tudo o que retorna, não, longe disso, só sei que para muitas ainda não é a hora certa, existe ainda um longo caminho, nada é perfeito, nem o “agir pelo não agir” da filosofia do TAO ou a vida sem limites Bukowskiana, tudo deve ter um meio-termo, um ponto de equilíbrio ou “yin & yang”, o que você achar melhor, darei este direito de escolha, embora a vida nem sempre nos dê uma opção, ela nos dá vários caminhos, nós em nossas “vãs filosofias”, somos cegos e retardados o bastante para não enxergar o que a vida nos oferece...
Não acho correto viver fugindo de si mesmo, não tenho mais saco pra esse tipo de coisa, não sou uma pessoa sem medos, várias coisas me dão medo, porém, sei da necessidade de enfrentar cada um dos meus medos, e não viver em bolhas de personalidade, isolado com medo de me machucar, se eu não vou conseguir vencer meus medos, paciência, prefiro a dor da derrota a duvida de não ter tentado (soa piegas, mas é verdade)...
Niaranjan do O`
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